José Ferreira dis Santos (Zé Mocó)
Octaviano Gonçalves relata que o Maestro JOSÉ FERREIRA DA SILVA, o Zé Mocó, o Seu Zé, como o tratavam seus discípulos, porque ele não admitia e não gostava de ser chamado por esse apelido. Ele pode ser reconhecido como o pai e o avô dos muitos músicos de Morro do Chapéu, por isso, um dos músicos formado por ele e que fora, defende que a cidade deveria dar o seu nome a uma rua, se é que ainda não tem. Seguramente Zé Mocó foi o maestro-regente que mais tempo ficou à frente da Filarmônica Minerva. Ele veio da cidade de Senhor do Bonfim escolhido pelo Padre Juca, quando esse foi Presidente da instituição, mais na frente, ele volta trazido pelo Presidente Wilson Mendes e na década de 60 retorna para reger a banda musical da briosa Minerva, ficando na sua regência até o fim da sua vida. Ele foi o responsável pela formação de renomados músicos que se destacaram nessa arte, dentre eles Paulinho, Jomarito, Benedito, Silas e Tamar, tendo criado alguns dobrados que ainda são tocados pela Filarmônica Minerva, como também, musicou composições como o hino do Colégio Nossa Senhora da Graça, cuja letra é de autoria da Professora Judith Arlego.
Comentários enviados nesta seção.
Marciel Silva Santos em
12/11/2022 às 08:06:44 disse:
Olá!
Esta homenagem ainda seria pouco pelo que ele fez não somente pelos músicos da cidade, mas pela contribuição na cultura da Bahia, pois além de formar músicos no Morro, ele formou em Queimadas (Recreio), em Jacobina (2 de Janeiro, se não me engano), em Senhor do Bomfim, Petrolina e, após levar seu sobrinho de criação para São Paulo, retornou para o Morro, onde veio a descansar. Fui este sobrinho dele, filho de outro grande músico, Jaime dos Santos. Gratidão.
Marciel Silva Santos em
12/11/2022 às 08:06:02 disse:
Olá!
Esta homenagem ainda seria pouco pelo que ele fez não somente pelos músicos da cidade, mas pela contribuição na cultura da Bahia, pois além de formar músicos no Morro, ele formou em Queimadas (Recreio), em Jacobina (2 de Janeiro, se não me engano), em Senhor do Bomfim, Petrolina e, após levar seu sobrinho de criação para São Paulo, retornou para o Morro, onde veio a descansar. Fui este sobrinho dele, filho de outro grande músico, Jaime dos Santos. Gratidão.
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