(19.10.1896
– 21.07.1974)
Natural de Mundo Novo (BA), era
filho de José Alves Barreto e Maria do Carmo Barreto. A partir de 1919, residiu
em Morro do Chapéu, onde foi escrivão de paz, escrivão do civil, escrivão do
júri e escrivão da coletoria federal, além de um destacado colaborador do Correio
do Sertão. Foi casado com Basilissa Guimarães Barreto (02.08.1900-22.03.2003).
Em 19.01.1937 foi promovido a
coletor federal e transferido para Campo Formoso (Ba), onde trabalhou até a sua
aposentadoria em 1954. A partir dessa ocasião passou a residir na cidade do Rio
de Janeiro e posteriormente em Brasília.
Segundo um texto elaborado pelo
seu neto João Jacques Barreto Cavalcanti, a obra publicada do poeta Eurycles
Barreto abrange os seguintes títulos: Flores Incultas – 1926 (versos),
Sertanejas (versos) e A Verdade na História (poema). Dentre os títulos inéditos
podem ser citados: Alvorecer (versos para crianças), Rosas e Espinhos (novela),
Castigo do Vício (drama), Império das Circunstâncias (farsa), Sombras do Meu
Caminho (crônicas em auto-biografia) e Fim de Safra (poemas e trovas).
O seu falecimento ocorreu em São
Paulo, no hospital Conde Francisco Matarazzo.